Fora Amazonino!
Hoje, ao chegar em casa, acesso o twitter pelo celular e me deparo com algumas mensagens indignadas com o Amazonino. Até então, nenhuma novidade. Numa delas, havia um link para o YouTube e assisti ao vídeo que realmente justifica as mensagens que eu havia lido. O vídeo retrata o prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, no auge do seu descontrole “sugerindo” para a moradora de uma área de risco que “Morra” por três vezes (igual a Pedro negando Jesus) depois desta ter dito que morava ali por não ter opção. Não satisfeito, pergunta sua origem e ao ouvir “sou do Pará” solta: “pronto, tá explicado!”. E entendo a indignação dos tuiteiros e promovo o assunto para meus poucos seguidores. E me motivo a escrever um registro para o blog.
Minha primeira reação foi uma indignação do tamanho dos problemas que a cidade enfrenta por omissão e incapacidade de gestão pública. Como pode uma reação dessas? Vi que a repercussão já conta no mínimo com Globo, Folha, G1, UOL, etc. que, embora eu tenha restrições a tais veículos, reconheço que atingem um público muito amplo. A assessoria tentará explicar. Os coniventes/parceiros/dependentes de Amazonino ficarão calados. Os vereadores da situação esperarão um pouco para ver se devem ou não abandonar o barco do “capitão Negão”. A oposição irá pra cima (espero). Mas quem vai definir isso é a população. Por isso devemos dar um basta nessa política de “faz de conta” que já não engana mais a ninguém e tomar as ruas numa só voz: FORA AMAZONINO!
Esse episódio é só um estopim para uma revolta latente do povo manauense. Temos que registrar nossas impressões sobre o ocorrido e direcionar essa mudança que já está em curso desde as manifestações pela meia-passagem. Seguir o exemplo do Egito e externar a revolta de quem está segregado nas áreas de risco e ainda tem que encarar preconceito daquele que deveria trazer sua solução. Que morra e seja enterrada a velha política populista que maquia a realidade e que de sua compostagem sujam alternativas para a justiça social e o direito à cidade. Enquanto isso não acontecer, que não haja paz no mundo politiqueiro na qual Amazonino representa o que há de pior.
Manaus, 21 de fevereiro de 2011
André de Oliveira Moraes
Confira abaixo o vídeo da cena.
Minha primeira reação foi uma indignação do tamanho dos problemas que a cidade enfrenta por omissão e incapacidade de gestão pública. Como pode uma reação dessas? Vi que a repercussão já conta no mínimo com Globo, Folha, G1, UOL, etc. que, embora eu tenha restrições a tais veículos, reconheço que atingem um público muito amplo. A assessoria tentará explicar. Os coniventes/parceiros/dependentes de Amazonino ficarão calados. Os vereadores da situação esperarão um pouco para ver se devem ou não abandonar o barco do “capitão Negão”. A oposição irá pra cima (espero). Mas quem vai definir isso é a população. Por isso devemos dar um basta nessa política de “faz de conta” que já não engana mais a ninguém e tomar as ruas numa só voz: FORA AMAZONINO!
Esse episódio é só um estopim para uma revolta latente do povo manauense. Temos que registrar nossas impressões sobre o ocorrido e direcionar essa mudança que já está em curso desde as manifestações pela meia-passagem. Seguir o exemplo do Egito e externar a revolta de quem está segregado nas áreas de risco e ainda tem que encarar preconceito daquele que deveria trazer sua solução. Que morra e seja enterrada a velha política populista que maquia a realidade e que de sua compostagem sujam alternativas para a justiça social e o direito à cidade. Enquanto isso não acontecer, que não haja paz no mundo politiqueiro na qual Amazonino representa o que há de pior.
Manaus, 21 de fevereiro de 2011
André de Oliveira Moraes
Confira abaixo o vídeo da cena.
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