Casa da Cultura do Urubuí

O Governo do Estado tem, a cada dia, imposto mais uma barreira no acesso aos dados oficiais da COVID-19. O painel já não tem sido atualizado diariamente. Até às 10h de hoje ele trazia os dados do dia 22/06. Por isso, os mapas foram produzidos com base nas informações disponibilizadas pela FVS em forma de texto < http://www.fvs.am.gov.br/noticias_view/3991 >. O site oficial de acesso à informação do Governo do Estado também não responde às solicitações com base na Lei de Acesso à Informação. Temos um pedido do dia 11 de maio que ainda não foi respondido. Apesar das dificuldades impostas pelo governo, foi possível produzir os mapas e outras informações que demonstram uma expansão da doença em todo o estado. Dos 62 municípios, 61 tem casos confirmados e, em todos eles, novos casos foram confirmados na última semana, entre 18 e 24 de junho. Também foram registradas 131 novas mortes, o que corresponde a 18,7 óbitos por dia. As piores taxas de casos confirmados entre os municípi

Os números de 17/06/2020 (quarta-feira) revelam que a doença continua se espalhando pelo Amazonas. Dos 62 municípios, 60 já tiveram casos confirmados e 58 registraram novos casos nos 14 dias, entre 03/06 e 17/06.  Nesse mesmo período de 14 dias, foram registradas 441 novas mortes em 41 municípios. Além disso, os município de Itamarati, Lábrea, Pauini e Uarini registraram os primeiros óbitos. No acumulado, estão registrados 2.579 óbitos pela COVID-19 em 54 municípios do Amazonas e a  taxa de óbitos é maior em Tefé, com 1,25 óbitos para cada mil habitantes, seguido de Manacapuru (1,24/1000) e Tabatinga (1,06/1000).  A taxa acumulada de doentes é maior nos municípios de São Gabriel da Cachoeira, com 53,7 casos para cada 1000 habitantes, Japurá (51,5/1000), Itapiranga (50,8/1000) e Santo Antônio do Içá (44,3/1000).  Chama atenção as altas taxas de contaminados em municípios indígenas das fronteiras.   Na capital morreram 253 pessoas entr

Baixe o pdf do Boletim no link abaixo: Boletim 21/05/2020 | Evolução dos casos de Covid-19 no Amazonas #fiqueemcasa

Na quinta feira passada, Guajará entrou na lista de municípios com óbitos confirmados. Portanto, já foram confirmadas mortes em 48 dos 62 municípios do estado do Amazonas e somente dois não tem casos confirmados (Ipixuna e Envira) (mapa 1). Mapa 1 - Municípios e rios com casos e óbitos confirmados. Em relação a taxa de casos confirmados (mapa 2), Itapiranga disparou e assumiu essa triste liderança, com mais de 31 casos para cada 1000 habitantes. Uma possível resposta para essa disparada é a presença de empresas privadas realizando a instalação de unidades para exploração do gás natural na região, com grande número de trabalhadores de diversas partes do Brasil. Isso precisa ser apurado e essas empresas precisam assumir suas responsabilidades em relação a crise de saúde pública. Santo Antônio do Içá, na região do Alto Solimões, possui uma situação também muito grave, com mais de 28 casos para cada mil habitantes e é seguido por Tefé (22/1000) e Manacapuru (20/1000). Mapa 2 -

14.03.1984 - DNPM examina área que será inundada - A NOTÍCIA

14.03.1975 - toda a direção da Funai em Manaus - JORNAL DO COMÉRCIO 14.03.1975 - presidência da FUNAI  já instalada em Manaus - A CRÍTICA

Jornal do Comércio - Ismarth vem saber problema do índio

Acompanhe o Blog da Casa da Cultura do Urubuí, de hoje em diante iniciamos a publicação de documentos históricos da região, em especial, desta terra Kinã ou Waimiri-Atroari, atendendo os acontecimentos do dia em que foram produzidos.

JOSÉ MARIA. Desenho Kiñá: Kamña manî. Escola Yawará, sd. Sempre primando pela covardia, agora apelando à lei, sem referir qual lei, o Dep. Geferson Alves de Roraima, veio exibir-se como “valentão”, cortando a corrente que os índios Waimiri-Atroari colocaram para proteger noturnamente a vida e as riquezas naturais do seu território, estes sim, como manda a Carta Magna no Capitulo VI, Art. 225, Caput: “ todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações ” Deputado covarde sim, assim como os agentes públicos que invadiram o território desses índios indefesos na década de 1970 e assassinaram mais de 2.000 deles, sem uma explicação ou justificativa dada ao povo que o preservou durante milênios. Covardia, sim! Pois quando se viu uma posição deste ‘valentão’ em defesa deste povo, quando os inter